Cáritas Portuguesa celebrou o Dia Mundial do Refugiado na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos (Lisboa)
O encontro teve a participação de um grupo significativo de convidados de diferentes quadrantes, entre eles o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, um representante da Assembleia da Republica, o Primeiro-ministro e o Ministro da Administração Interna, o Alto-comissário para as Migrações e três pessoas que deram o seu testemunho, seguido de um momento musical com alguns sons do mundo.
De relevar também a forte presença de algumas Cáritas Diocesanas, entre elas a de Lisboa, com vários elementos da sua Direção e staff.
O fluxo migratório é um fenómeno com um volume de pessoas escandalosamente preocupante, entre elas o crescente número de refugiados já contabilizados pela ONU em 25,4 milhões.
Migrar é certamente um direito de todos, mas nunca um movimento coagido ou contra vontade de alguém.
Nas suas palavras, o Primeiro-ministro orgulha-se do que a sociedade civil tem feito para acolher, acompanhar e integrar refugiados em Portugal e falou, em oposição à separação de filhos menores dos seus pais, da importância do centro de acolhimento de menores não acompanhados do ACNUR.
Ainda sobre migrações, ontem, 20 de Junho, era notícia que a Hungria está a criminalizar a migração ilegal e quer condenar a anos de prisão pessoas, organizações que ajudem, deem comida, roupa, guarida a pessoas indocumentadas.
A celebração ficou concluída com uma abundante partilha de pão de diversas proveniências, enriquecido de enchidos, queijos, compotas e bebidas.
Veja as fotografias aqui.
Texto e fotografia: Comunicação CDL
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